Amor e sexo no século XXI

por António Pimenta de Brito

Se antes o convite era mais formal, depois caímos na obsessão do contacto físico imediato. Como resultado temos pessoas a sofrer porque sentem que fazem o que não querem, mas não sabem fazer diferente

Podíamos ser levados a pensar que, no século XXI, depois de todas as conquistas da liberdade, incluindo a sexual, estamos todos a amar mais. Aliado a isto, temos a tecnologia, que nunca em nenhum tempo como o nosso ligou de forma tão abrangente e rápida tantas pessoas. A pergunta que fica é: amamos mais? Estamos mais perto uns dos outros? No que toca às relações, se nunca como antes houve tanta igualdade de sexos, em que não é apenas o homem a tomar a iniciativa em conhecer a outra parte, estamos a relacionarmo-nos mais?

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